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Porcelanato liquido: tendência em revestimento

Postado por: Grupo S2

Conheça essa mais nova opção para o seu imóvel

Sempre que uma novidade chega ao mercado, vem acompanhada de muitas dúvidas e surpresas. É o que está acontecendo com o revestimento batizado popularmente de porcelanato líquido. O nome dado a uma resina, que aplicada no chão resulta numa peça única, de alto brilho, faz referência ao piso cerâmico que é sucesso entre aqueles que buscam sofisticação, qualidade e beleza em seus ambientes.

Porém, não há qualquer relação entre o porcelanato tradicional e o epóxi. Porcelanato é uma placa cerâmica compactada com seus minerais em altíssima temperaturas. Já o porcelanato líquido é um nome fantasia, porque o material se solidifica deixando o líquido, depois do tempo correto de cura, como se fosse uma “pedra” homogênea.

A resina usada para dar o efeito uniforme (sem emendas ou rejuntes) é uma epóxi autonivelante, sem solventes. Na maioria dos casos ela pode ser aplicada diretamente sobre o cimento, contrapiso ou um revestimento antigo – sem necessidade de quebradeira, formação de entulho ou poeira. As exceções ficam por conta dos tacos de madeira, pisos vinílicos e carpetes, que precisam ser removidos antes da aplicação da resina. O material é trabalhado líquido e depois de três dias já está totalmente solidificado. Portanto, esse é o período em que o cômodo precisa ficar sem uso.

Essa praticidade na instalação tem feito com que o piso, que sempre foi bastante escolhido para ambientes comerciais – como cozinhas de restaurantes, clínicas, farmácias, entre outros – chegue às residências. Ele é recomendado para ambientes internos. Não escorrega e é muito resistente a impactos. Um dos motivos que chama a atenção dos consumidores para o produto é sua homogeneidade – a impressão que se dá, ao olhar, é de que o ambiente está sempre limpo e o piso é bem fácil de se manter assim.

A durabilidade dele é grande, bem maior que uma peça de porcelanato comum e os cuidados são os mesmos. Numa sala de jantar, por exemplo, onde as cadeiras são puxadas com frequência, vale a pena colocar espumas ou feltros de proteção nos pés para evitar riscos. A cada 60 dias é interessante também fazer o polimento com uma cera comum, para a volta do brilho. No dia a dia, vassoura e um pano molhado com água e detergente neutro são suficientes. Esse tipo de piso só vai trincar se o estrutural do imóvel – o contrapiso – trincar também. E, se um dia a ideia for mudar de novo, não há necessidade de retirada da resina para a aplicação de qualquer outro piso no mesmo local.

Fonte Obra24horas

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